Patrícia Magalhães: “Acho que 2023 vai ser um grande ano”

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A Food Events Network tem várias apostas e novos projetos para este ano, segundo contou Patrícia Magalhães à Event Point.

O arranque neste ano foi bom. A empresa já vinha do ano passado com grande força e com vontade de crescer e de fazer novas apostas. Uma das novidades é que, além dos eventos corporativos, a Food Events Network está a entrar na área dos casamentos. “Há aqui uma série de negócios a crescer e a iniciar. E acho que 2023 vai ser um grande ano”, acredita Patrícia Magalhães.

Outra das apostas passa pelo Rooftop, um novo espaço para eventos em Lisboa. Como a cidade precisa de mais espaços – “Lisboa continua a ser um ponto muito atrativo para eventos” –, este novo projeto da Food Events Network vai ser “mais uma oferta, com um ótimo catering e uma ótima diversidade”, sendo possível desenhar um catering à medida das necessidades do cliente. “Acho que vai ser uma boa aposta.”

Do ano passado veio força, mas veio também uma tendência: as marcações em cima da hora. Obviamente, “não são todos os clientes, mas ainda acontece”, explica Patrícia Magalhães. “E é muito importante que uma empresa esteja preparada para dar resposta a todas essas situações.” Às vezes, a gestão é difícil, mas é importante para a empresa conseguir “dizer que sim, com a mesma qualidade, com a mesma entrega”.

A falta de mão de obra é uma dificuldade e um problema transversal a todas as áreas. “Estamos a tentar criar, internamente, uma área de recursos humanos cada vez mais coesa”; a empresa está a dar formação a várias pessoas, mesmo a quem não faz parte da empresa, para que sejam recursos disponíveis para trabalho freelance. A formação vai permitir que os profissionais estejam alinhados com a imagem da empresa, que valoriza o saber servir, o saber estar e o saber acompanhar. A Food Events Network está a “apostar em pessoas”.

A sustentabilidade é também um compromisso da empresa de catering, que tenta implementar boas práticas no combate ao desperdício alimentar, na compra dos produtos da época e a produtores nacionais, na gestão de resíduos e também na área social.

Veja a entrevista na íntegra aqui.