EDP no NOS Alive para criar relação entre a marca e os consumidores

19-07-2018

Há quase dez anos a EDP é presença habitual no território da música.

Com uma ampla presença no NOS Alive, a EDP vê no território da música uma oportunidade para apresentar a marca num tom mais descontraído e menos institucional. “O grande objectivo é criar uma relação mais próxima com os nossos consumidores, nossos actuais clientes e futuros clientes, e a marca EDP”, explica Ana Sofia Vinhas, directora de Marca da EDP. Uma relação que vá mais além da factura da electricidade ou do gás, recebida no final do mês. “Há outra variável que tem que ser analisada: para a EDP música é cultura. E cultura é desenvolvimento. Desenvolvimento das pessoas, de uma região, da própria economia. A EDP não apoia a música apenas na época de Verão, apoiamos a música ao longo de todo o ano, não apoiamos a música apenas em Lisboa, apoiamos a música fora de Lisboa, um pouco por todo o país, e também não só em Portugal. Levamos a música portuguesa como o Fado, para Espanha e para o Brasil”, sublinha a responsável.



Nesta activação no NOS Alive, Ana Sofia Vinhas destaca a importância de a marca saber claramente com quem está a falar e de estar atenta às tendências. E nesse âmbito, da activação constou a Rua EDP, o Palco EDP Fado Café e um stand reutilizado do ano anterior e com painéis solares, que ajudaram a alimentar o espaço em termos de energia. No stand estava localizado um outro palco, com o conceito “O Palco é teu”, e dirigido a todos os que se quisessem aventurar no karaoke. Havia ainda uma brigada de festivaleiros, vestidos a rigor, a recrutar pessoas para darem o nome para plantarem uma árvore, número que a EDP duplicaria. “Há bocadinho parei 30 segundos para pensar no NOS Alive. Isto não é um festival de música, isto é muito mais do que um festival de música, temos um Palco Comédia, um palco dedicado ao Fado, temos música electrónica, música rock, temos cultura, temos intervenções artísticas, isto de facto é um espaço em que as pessoas vêm descontrair, saborear e ter experiências diferentes”.
 


A activação esteve a cargo da Desafio Global (DG). “O stand é desenhado com base no conceito criativo Power by Imagination, onde nós convidamos os festivaleiros a provocarem a sua imaginação”, refere Gonçalo Oliveira, da DG. O facto de trabalharem a marca no festival há mais de dez anos implica que “todos os anos tentamos reinventar, é um trabalho de 12 meses de pesquisa constante, de tudo o que há de mais recente tecnologicamente”. E de pensar já mais à frente: “Nós já estamos a pensar no que pode acontecer para o próximo ano”.