Melhorar as áreas de exposição – as ideias do AIM Group

03-10-2018

Há questões que se levantam quando se organiza uma feira ou uma área de exposição num evento ou congresso. Saiba quais, pela mão de Kristofer Herlitz.

O AIM Group apresenta um novo White Paper, este sobre como tornar as áreas de exposição ou feiras mais inovadoras e fazer com que os patrocinadores e expositores fiquem mais satisfeitos. “Promoting and selling an Exhibition: Innovative ideas to do it with success” é assinado por Kristofer Herlitz, especialista na meetings industry e managing director do AIM Group - New York Office.

Quando se organiza uma feira ou uma área de exposição num evento ou congresso, é necessário perceber como é que se pode aumentar o valor real oferecido a expositores e a patrocinadores, como podem conhecer os principais líderes de opinião entre os participantes e como cada participante, patrocinador e expositor pode obter um melhor retorno do investimento. Estas são algumas questões colocadas no novo White Paper da AIM, que apresenta algumas sugestões, anunciou o grupo.

“Ao longo dos anos, tenho testemunhado um sucesso inconsistente das áreas de exposição, porque os organizadores e as empresas tendem muitas vezes a planeá-las, ou aos seus stands, a partir da sua própria perspectiva”, refere Kristofer Herlitz, acrescentando que, hoje em dia, “além do básico para se ter um bom programa de exposição”, como uma planta bem desenhada, um prospecto claro enviado com antecedência e intervalos no programa, que permitam aos participantes visitar a área de exposição, “há muitas formas inovadoras para melhorar a satisfação de todas as partes envolvidas”.

 

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Assim Kristofer Herlitz propõe que se mantenham as relações principais e que se pense também nas novas gerações, que se tente qualquer coisa nova para atrair os participantes e para se conseguir uma interacção diferente com os expositores, que se apoiem os expositores, partilhando conhecimento, e que se use a tecnologia para se ter um quadro completo da actividade do stand. Estas são propostas apresentadas pelo autor, no âmbito de quatro “ingredientes” que devem ser colocados no projecto: “Something Old”, “Something New”, “Something Borrowed” e “Something Blue”.

O White Paper do AIM Group pode ser consultado aqui.

 

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