Novidades no programa de hosted buyers da BTL 2020

04-12-2019

A Bolsa de Turismo de Lisboa vai decorrer de 11 a 15 de março, na FIL.

A 32ª edição da BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, que decorre de 11 a 15 de março, na FIL, conta com várias novidades no programa de hosted buyers, que tem registado uma procura superior à da última edição do evento. Uma das novidades prende-se com o modelo de reuniões. O ‘speed networking’ vai ter um novo formato, concentrando-se num único espaço, e as reuniões vão ser cronometradas nos dois primeiros dias.

A aposta no programa de hosted buyers tem-se refletido no número de compradores internacionais e a BTL recebeu já um número elevado de candidaturas, com cerca de 120 novos hosted buyers. Há uma grande procura de compradores oriundos dos Estados Unidos, Índia, Rússia, França e Brasil, sendo os segmentos de maior interesse o enoturismo, o city break e a meetings industry, e as regiões mais procuradas o Porto e Norte, Centro, Lisboa e Algarve.

“O programa de hosted buyers tem sido, ao longo dos últimos anos, uma verdadeira oportunidade para as empresas nacionais contactarem com os compradores internacionais, especializados em determinados segmentos. Este ano, a BTL está concentrada em fazer crescer este programa, reforçando mercados de crescimento. Queremos continuar a apostar no setor e na sua afirmação internacional e conseguir aproveitar toda a atenção que o destino Portugal tem gerado nos últimos anos. De referir ainda as distinções consecutivas com que os World Travel Awards têm distinguido o nosso país, reforçando a imagem e a capacidade do turismo nacional”, refere Dália Palma, gestora da BTL, em nota de imprensa.

O programa apoia a vinda de compradores internacionais, disponibilizando a participação em reuniões e atividades no mercado nacional. “Dos vários segmentos a potenciar junto dos buyers nesta próxima edição destacam-se mais uma vez o enoturismo, leisure, golfe, religioso, cultural e a meeting industry. Destaco ainda o esforço da BTL na manutenção de mercados como Estados Unidos da América, China, Japão e Canadá, e explorar novos mercados emergentes, como Israel e outros com origem no continente asiático”, acrescenta a responsável.