Rock in Rio Lisboa: festival de música e academia de Gestão

02-04-2018

O Rock in Rio Academy tem uma metodologia de 'living case experience' e vai levar ao festival a segunda turma portuguesa de executivos e empreendedores.

A Cidade do Rock vai voltar a transformar-se numa academia de Gestão e Empreendedorismo. O Rock in Rio Academy – um projecto de formação realizado em parceria com a SFORI, consultora em Formação Experiencial, que tem como inspiração o modelo de negócio deste festival de música – vai levar ao Parque da Bela Vista, a 27 de Junho, a segunda turma portuguesa de executivos e empreendedores.

Esta é a quarta edição do Rock in Rio Academy, depois de duas edições no Brasil, em 2015 e 2017, e da estreia em Lisboa, em 2016. Este programa de formação apresenta uma metodologia de ‘living case experience’ e, por isso, leva ao terreno executivos e empreendedores. Ao longo do dia, a turma pode ouvir especialistas na abordagem de temas como “Marketing com Propósito”, “Costumer Experience” e “Cultura Organizacional de Elevado Desempenho”, entre outros.

“Em conjunto com os nossos parceiros da SFORI pensámos numa metodologia de educação executiva capaz de transformar o nosso trabalho em inspiração para os participantes, dentro de um ‘living case’ que ocorre no meio do festival. Para que os nossos valores e as nossas soluções sirvam de estímulo a novas ideias”, refereAgatha Arêas, directora de Marketing do Rock in Rio.

Os participantes vão poder conhecer histórias e exemplos e também aprofundar conceitos de gestão, num local onde estes são colocados em prática. “Cada vez mais os consumidores interessam-se pelos valores e pelas causas que uma empresa ou um produto defende. Uma marca destaca-se para o consumidor quando fala de um propósito, quando mostra o seu porquê antes de querer vender”, acrescenta a responsável.

De acordo com Alexandre Real, co-fundador da SFORI, “o Rock in Rio Academy é uma das formações experienciais mais disruptivas que existem em Portugal”, desde o contexto à forma de passar conteúdos. “O alinhamento visa proporcionar a interacção entre os indivíduos, de forma natural, orgânica, positiva, abordando as questões organizacionais de uma maneira holística e integrada”, adianta.

No Rock in Rio Academy, os participantes vão contar com um programa focado no propósito fundamental do Rock in Rio, analisando os três universos da marca – Sensações, Conhecimento e Inspiração. “A edição de 2018 vem reforçar ainda mais o carácter experiencial, realista e directo que a experiência de formação do Rock in Rio Academy proporciona aos participantes. As palestras terão um registo bastante activo e visual, sendo complementadas por actividades que farão os participantes interagir directamente com os oradores. Serão também utilizadas tecnologias e desenvolvidos alguns ‘mini-cases’ que permitirão potenciar a experiência de aprendizagem, com base na análise em casos reais. Estamos certos que todos os participantes sairão preenchidos, motivados, renovados e totalmente capazes de tornar o Propósito dos seus negócios numa alavanca sólida e consequente da sua performance”, sublinha Filipe Ferreira, co-fundador e partner da SFORI.

Mais informações em www.rockinrioacademy.pt.

 

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África no mundo e na EDP Rock Street

Entretanto, a EDP Rock Street – que nesta edição é dedicada a África – vai encher-se de sons africanos, promovendo um encontro entre tradição e modernidade. Semba, Kilapanga, Funaná, Coladeira, Rumba, Jazz, Rock, Afro-Punk, Kwaito e Kuduro são alguns dos ritmos que por lá vão passar, com nomes como Bonga, Selma Uamusse, Ferro Gaita, Moh! Kouyaté, Paulo Flores, Nástio Mosquito e Kimi Djabaté, entre outros.

A EDP Rock Street pretende ser um ponto de encontro de povos e culturas, de estilos e géneros. Nesta edição, utiliza a música, a arquitectura e os espetáculos de rua para mostrar a riqueza cultural do continente africano. “A EDP Rock Street é já um sucesso consolidado junto dos visitantes da Cidade do Rock, que a cada edição encontram nesta rua manifestações artísticas e performances ímpares, além de se apresentar como um espaço privilegiado de festa, onde o público se sente ainda mais envolvido, podendo interagir com o espetáculo e com os próprios artistas”, refere Roberta Medina, vice-presidente Executiva do Rock in Rio.

 

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