Vok Dams: procura por eventos ao vivo está a aumentar

31-08-2021

A agência tem vindo a registar um aumento da procura pelos eventos presenciais em todo o mundo.

Após cerca de um ano e meio de pandemia, confinamentos e restrições, a vontade de estar frente a frente com outros profissionais é grande e a agência Vok Dams tem vindo a registar um aumento da procura pelos eventos ao vivo em todo o mundo.

Em nota de imprensa, a empresa refere que 26% de todas as consultas na Vok Dams na Alemanha são relativas a eventos presenciais, 35% a eventos híbridos e 39% a eventos puramente digitais. Na Alemanha, o setor ainda está focado nos formatos virtual e híbrido, uma vez que as empresas precisam de um prazo maior para os seus eventos e para a certeza da sua implementação.

Já na China, por exemplo, os eventos físicos foram permitidos há muito mais tempo, pelo que as empresas estão focadas nos eventos presenciais. Avança a Vok Dams que, desde o início do ano, a agência registou um aumento de 30% na procura. Nos Estados Unidos, a demanda pelos eventos ao vivo também está a aumentar, o que a agência vê como resultado do sucesso do programa de vacinação contra a Covid-19 no país.

“A Alemanha e muitos outros países estão a abrir-se novamente. Os confinamentos estão a diminuir, as restrições de contacto estão mais flexíveis e os eventos ao vivo estão a voltar”, refere Colja Dams, CEO da Vok Dams, que frisa a vontade de as pessoas estarem juntas novamente, após logos meses de confinamento. “Isto é a natureza humana, nós somos animais sociais que prosperam em grupo”, afirma, acrescentando: “O facto de grandes eventos com mais de mil participantes também serem cada vez mais solicitados, desde o primeiro trimestre de 2021, reflete esta necessidade profunda de experiências fortes de comunidade.”

O responsável refere-se ainda a uma tendência, que proporciona a realização de muitos pequenos eventos em diferentes localizações. “Os roadshows híbridos são experiências de marca descentralizadas e temporárias, que levam as marcas diretamente ao seu público-alvo numa série de eventos regionais, permitindo um encontro físico em pequenos grupos de forma segura”, explica Colja Dams, acrescentando: “Se o cliente não pode ou não quer ir ao evento, então o evento tem de ir ao cliente. Isto é válido para muitas empresas, mesmo que tenham um pequeno número de participantes.”