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Btrust: “Não sinto retração nos orçamentos de marketing dos nossos clientes”

13-07-2022

# tags: Recursos humanos , Eventos , Eventos corporativos

Sónia Brochado, responsável da Btrust, espera que 2022 “seja um bom ano”, mesmo que não atinja os índices de 2019.

“Não sinto retração nos orçamentos de marketing dos nossos clientes”, e também por isso as expectativas são positivas, embora a responsável reconheça que o mercado está agora mais competitivo: há mais concorrência, e está mais qualificada, e o aumento com diversos custos inerentes à atividade colocam pressão acrescida sobre o negócio.

Reconhecendo que estão numa fase de “muito trabalho”, Sónia Brochado destaca as ativações de marca, de employer branding e também a procura por gestores de eventos seniores freelancers.

Na Btrust, a faturação divide-se atualmente da seguinte forma: 20% para clientes internacionais, com ações realizadas em Portugal; 40% para clientes portugueses, com trabalhos em Portugal; e os restantes 40% para clientes portugueses, com ações realizadas no estrangeiro.

Comparando com 2019, Sónia Brochado nota como principais diferenças a elevada procura por gestores de eventos seniores e por equipas de produção, masculinas, para fazerem as montagens e as desmontagens dos eventos. E um nítido reforço das ações de employer branding, mesmo porque as pessoas continuam a trabalhar separadas umas das outras, e as organizações sentem necessidade de melhorar o espírito de equipa e o entrosamento entre todos. “Destaco ainda a procura crescente por equipas multiculturais, inclusivas, e onde existe igualdade de género”.

A maior ou menor dificuldade em recrutar pessoas para cada evento está neste momento muito condicionada pelos curtos prazos de adjudicação, explica Sónia Brochado. “Se um cliente quer contratar para dali a dois ou três dias vai ter que se sujeitar a quem ainda está disponível”. Por isso, a responsável da Btrust preferia ter mais tempo para escolher as melhores equipas em cada situação – e gostaria que não fosse tão difícil recrutar pessoas para trabalharem legalmente.

“Há clientes que não entendem”

Os exemplos são infindáveis: seguros mais caros, maior necessidade de recorrer a tecnologias, subida do preço dos combustíveis, tudo isto num momento em que muitas vezes a procura é maior do que a oferta… “Só para dar um exemplo, um gestor de eventos, em Londres, custa no mínimo 350 libras por dia”, garante Sónia Brochado. Por outro lado, sobretudo entre os mais antigos, “há clientes que não entendem que quase tudo está mais caro, e que por isso não podemos cobrar-lhes o que cobrávamos antes ou facilmente estaremos a trabalhar para perder dinheiro”, conclui a responsável da Btrust.

Para mais informações: 
vip@btrust.pt
www.btrust.pt