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Frontal: Entraram no mercado há 25 anos “com um ecrã de vídeo wall”

11-12-2023

# tags: Eventos , Audiovisuais , Turismo de Negócios

Empresa de produção e organização de eventos registou grande crescimento durante a pandemia e elege a formação dos recursos humanos como a maior meta para o futuro.

“A Frontal começou há 25 anos com um ecrã de LED, com um ecrã que basicamente era daqueles ecrãs muito antigos que se usavam”, recorda o CEO Paulo Garcia, a propósito do aniversário da empresa.

“Comprámos a uma determinada altura uma série de ecrãs chamados video walls e começámos a ter a necessidade de alugar. Para nós era tudo muito novo, era tudo muito dúbio, havia muitas incertezas, não conhecíamos bem o mercado, mas percebemos facilmente que o início seria começar a alugar este tipo de equipamentos”, explica.

O primeiro trabalho da Frontal foi uma tournée do cantor brasileiro Iran Costa, com “aquela música que ele tinha muito famosa, do ‘Bicho’. Toda a gente se lembra disso, da nossa geração”, afirma Paulo Garcia.

De acordo com o CEO da Frontal, há 25 anos “tudo era muito novo, muito recente e havia muitas tecnologias”. “Umas muito caras, outras que nós podíamos realmente adquirir e ir para o mercado do aluguer. E começámos por aí com os video walls, com as câmaras de filmar, depois fomos evoluindo”, acrescenta.

Congratulando-se pelo facto de a Frontal ter clientes “que desde há 25 anos acompanham a empresa”, Paulo Garcia admite que os primeiros anos da empresa de soluções para eventos foram “muito atribulados, com muitas dúvidas”, até perceberem “como se podia entregar ao cliente, da melhor forma possível, os eventos na parte de vídeo”.

Ponto de viragem quando o vídeo deixou de ser suficiente

À medida que os anos foram passando, a Frontal sentiu necessidade de “começar a olhar para outras áreas”, com o objetivo de alargar a oferta de serviços para eventos.

“Muito nessa nossa visão de fazermos eventos um pouco diferentes, que abraçassem uma vertente 360, de podermos entregar áudio, vídeo, iluminação, de podemos entregar o projeto e todo um apoio noutras áreas que abraçam o evento”, adianta Paulo Garcia, considerando que esta abertura começou a ser mais expressiva “há cinco, seis anos”.

O CEO da Frontal reconhece que, nessa altura, já “não era suficiente só alugar ecrãs de vídeo” e que “era importantíssimo” conseguirem dar resposta a mais necessidades dos clientes, dentro da área dos eventos.

Também João Magalhães, COO da Frontal, considera que o ponto de viragem aconteceu quando sentiram que “o mercado poderia dar um salto e que na zona Norte havia ainda muito a fazer”. “Acabámos por olhar para a Frontal de outro modo”, afirma, acrescentando que a pandemia de covid-19 “ajudou muito” a empresa “a posicionar-se” e a dar “um salto grande”.

Em tempos tão incertos, a pandemia acabou por ser muito importante para a empresa e 2020 foi “o ano em que a Frontal fez o maior investimento”. “A aposta foi: olha, vamos pôr as cartas todas em cima da mesa, vamos em frente, unidos, e vamos dar a volta”, recorda João Magalhães.

Futuro passa pela formação dos recursos humanos

O maior investimento iniciado durante a pandemia foi “no audiovisual e nas pessoas”. Dos então oito funcionários, a estrutura da empresa cresceu para os atuais 45.

O COO recorda que este crescimento só foi possível porque, nesse período de grandes adversidades, tiveram parceiros e clientes que os “apoiaram”, “assim como fornecedores, que perceberam e arriscaram também”.

Segundo o CEO, o “grande objetivo” para os próximos tempos é o investimento na formação dos recursos humanos existentes. “A ideia é termos uma equipa bem formada, focada”, reforça Paulo Garcia.

Mais do que nos equipamentos, a Frontal quer apostar nas pessoas. “Equipamentos não faltam, se nós quisermos. Pessoas têm que ser trabalhadas e têm que ser mimadas ou acarinhadas no sentido de respirarem um ADN de uma Frontal 360. Isso às vezes é um grande desafio. É incutir nas pessoas que é para ali que nós queremos ir, que é ali o nosso foco, dedicação, sacrifício. São coisas que têm que fazer parte”, remata João Magalhães.

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