Olhares sectoriais no 7º Congresso da APECATE

28-01-2019

O 7º Congresso da APECATE vai decorrer de 30 de Janeiro a 2 de Fevereiro, na ilha do Faial.

O 7º Congresso da APECATE – Associação Portuguesa das Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos, que arranca dentro de dois dias na ilha do Faial, vai também “Construir olhares sectoriais”. Este é o tema do quinto painel que se divide em duas sessões por subsectores de actividade.

“Turismo de ar livre: exigências da auto-regulação na certificação de técnicos de turismo de ar livre” vai chamar as empresas de Animação Turística a pronunciar-se sobre a pertinência de um Certificado de Reconhecimento de Competências Profissionais, definido a partir do Perfil de Competências da Qualificação do Técnico de Turismo de Ar Livre, actualmente em vigor. A proposta vai ser apresentada, em nome da APECATE, por Ana Barbosa e Paulo Rocha. Seguem-se as intervenções de Francisco Silva, professor-adjunto da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, e de Jean Yves Lapeyrère, em representação da European Confederation of Outdoor Employers (EC-OE).

“Auto-regulação no sector de eventos e congressos: temas, problemas, soluções” é a sessão dirigida às empresas de eventos, que vão debater temas importantes para o sector. A sessão conta com uma mesa-redonda alargada, com Ana Fernandes (APECATE), Rui Costa (Universidade de Aveiro) e Javier Lopez (CML Asesores), que vai abordar temas como a competitividade fiscal no mercado europeu e mundial ou a auto-regulação do sector, sem um Registo de Empresas Organizadoras de Eventos e Congressos, para que sejam garantidos os requisitos mínimos da oferta, a concorrência leal e a credibilidade da indústria, por exemplo.

O último painel do congresso, que tem como tema “Turismo na moda – olhares improváveis”, vai ter a forma de uma conversa informal entre o moderador (Rui Cardoso, jornalista do Expresso), a mesa e a assembleia. Participam no painel Paulo Vaz (Associação Têxtil e Vestuário de Portugal), James McSill (Storytelling), Nuno Nico (Waterlost) e Ricardo Madruga Costa (SATA), para falar sobre o que significa o turismo estar na moda ou se fazem sentido as apostas que estão a ser feitas no privado e no público, ou seja, sobre o que pensam os empresários sobre o futuro.