Sete ideias da IMEX Frankfurt: das tatuagens maori às bubble mágicas
28-05-2019
Centenas de stands compõem o espaço da IMEX Frankfurt e concorrem pela atenção dos visitantes e compradores. Muitos deles são basicamente plataformas de negócios e reuniões, mas há outros que primam pela diferença, trazendo por um lado um bocadinho do destino até à feira, por outro mostrando a criatividade do mesmo, seja através da gastronomia, da música, ou mesmo da tecnologia.
Mas nada surpreendeu tanto como o stand da Nova Zelândia. Aqui era possível fazer tatuagens permanentes de símbolos maori. Tatuagens em festivais ou eventos de entretenimento não são propriamente uma novidade, mas numa feira de negócios é no mínimo impactante.
A Visit Flandres levou à IMEX um stand no mínimo diferente. Um espaço vazio, artístico e contemporâneo que deixava os visitantes desconcertados.
Singapura optou por uma abordagem mais tecnológica. Numa mesa surgiam os principais ícones turísticos da cidade, ao colocar a mão num deles aparecia no écrã um vídeo sobre os mesmos locais.
Mas há uma zona da IMEX, de cunho mais experiencial, onde se encontram algumas ideias engraçadas. Uma delas foram os pods da Costa Rica, uma forma interessante de apresentar o destino e ao mesmo tempo fazer reuniões.
Os robots ainda conseguem despertar a atenção. Este em particular era muito comunicativo e gesticulava abundantemente, fazendo as delícias dos visitantes.
As bolas sinalética/publicidade que circulavam no recinto despertaram imensa atenção, nomeadamente para entender como funcionavam. São comercializados pela Thought Bubbles, que usa o princípio de Bernoulli, que diz que uma esfera flutua em colunas de fluxo alto e baixa pressão de ar. O nível do fluxo de ar pode ser alterado, fazendo com que a bola suba ou desça. Isto tudo controlado por uma app. São usadas pela empresa em eventos quer como sinalização, quer para promover patrocinadores.
Algumas das conferências na IMEX foram realizadas num espaço que mais parecia de praia, do que de uma feira de negócios. E a verdade é que foi uma forma bem descontraída de partilhar conhecimento, sobretudo da área da tecnologia. Os participantes usavam auscultadores e podiam fazer perguntas como em qualquer outra conferência.
